Nessa primeira edição póstuma do Wolverine, notamos os ânimos ainda revoltados com a morte do herói. A revista foca no comportamento que a X-23 começou a ter depois da morte do Wolverine.
A X-23 é um clone do Logan que também possui garras e poder de cura e regeneração. E faz parte do X-Men. Como ela está ainda inconformada, resolve passar um tempo fora da escola longe dos amigos para não ficar lembrando do Logan.
No meio da história ela encontra outro herói que a ajuda a colocar suas ideias nos eixos e voltar a pensar em fazer algo nobre com seus poderes.
Mas o curioso dessa história é que o codnome escolhido por esse herói é CHINOOK. E nos EUA, Chinook é uma raça de cachorro muito dócil, resistente a baixas temperaturas e por isso muito popular. Então sempre que o herói aparece, acaba virando uma espécie de piada interna.
Então ao pesquisar mais sobre o significado da palavra chinook encontramos ainda mais significados. O próprio herói menciona os ventos do Canadá como sua fonte para o seu codnome.
Os ventos Chinook são aqueles que sopram morno no Canadá e em Montana (divisa dos EUA com o Canadá). São proveniente das montanhas altas que criam uma espécie de bolsão de ar quente na região, fazendo com que temperaturas extremamente negativas como -30ºC passe para cerca de 8ºC em poucas horas.
Além dos ventos, existe a raça canina Chinook.
E também o termo é usado para denominar um tipo de helicóptero militar.
Espero que tenham gostado.
Quando for visitar o Canadá ou Montana nos EUA, não esqueça de curtir o inverno e a sensação do Chinook.
Esse assunto é bem complexo e dificilmente conseguiremos explicar em um post, mas vale a pena tentar entender um pouco do que está se passando com as histórias do Vingadores e dos Novos Vingadores que atualmente vem sendo publicado na mesma revista mensal de nome "Os Vingadores".
Venho acompanhando desde a edição 20 de abril de 2015, e já notei que assuntos relacionados ao surgimento de seres de outra dimensão. Já era possível ver adaptóides de Vingadores lutando contra os mesmo da nossa dimensão.
Então percebemos que um evento se repetiu nas duas histórias, tanto na história dos Vingadores quanto na história dos Novos Vingadores.
Uma reunião onde estavam os maiores pensadores da Marvel para tentar resolver um problema iminente: a colisão de dois mundos.
Durante suas aventuras, os Vingadores encontraram as joias que completariam a manopla do infinito que seria capaz de evitar que os planetas colidissem.
Essa manopla do infinito já foi usado por Thanos na Universo Marvel edição 23, e como ela possui seis joias, cada uma com uma característica, ela tem diversos poderes. Foi com essa manopla que Thanos conseguiu viajar até o final dos tempos. Certamente vamos ouvir falar mais sobre essa manopla, em breve.
A grande curiosidade dessa história está na viagem temporal que os Vingadores vem fazendo. Elas ocorrem sem aviso prévio e em cada salto temporal uma parte do grupo é deixado para trás.
As viagens não possuem um salto constante, ou seja às vezes saltam décadas, às vezes séculos, outras, milênios.
As histórias parecem que vão se cruzar em breve, pois enquanto do lado dos Vingadores, o Capitão América está indo cada vez mais longe no tempo, o Namor, Homem de Ferro e Reed Richards estão enfrentando o dilema de decidir entre destruir o mundo que está prestes a colidir e evitar o risco de desaparecerem, ou deixar essa responsabilidade na conta da Natureza... Afinal, destruir um planeta com vida não é a mesma coisa que matar uma barata na sua casa.
Muitas vezes você fica sem ideia do que apresentar na sua feira de ciências no colégio?
Sugiro que use os poderes de seus super heróis para servir ao menos com introdução ao seu trabalho de ciências e física.
Na edição 3 do Espetacular Homem-Aranha, lançado no Brasil em setembro 2015, Peter Parker está participando de uma feira de ciências. E naquele momento a cidade já conhecia outros super-herois tais como o Thor, o Homem-Formiga e o Quarteto Fantástico.
Falar sobre os heróis que apareciam a todo momento já era comum, então a feira de ciências acavou se tornando um point de
Seus amigos tiveram a brilhante ideia de usar os poderes desses heróis como tema de seus trabalhos.
Então um amigo que gosta de estudar o comportamento das formigas resolveu demonstrar o convívio social e o sentido de grupo que existe nas formigas, e usou como traje o próprio uniforme do Homem-Formiga. Outro colega usou o Thor para começar a falar sobre a formação de raios e trovões.
E assim por diante, diversos alunos usaram temas que tinham a ver com o universo dos quadrinhos.
O Coisa do Quarteto Fantástico serviu para uma demonstração sobre rochas.
Reed Richards do Quarteto Fantástico serviu para uma demonstração sobre a borracha.
Então a sugestão do Cultura HQ para você que está procurando um tema, continue lendo, sempre.
Tenha um bom divertimento, e faça da sua feira de ciências um evento inesquecível para todos os presentes.
Quando conseguimos resumir algum livro ou filme de tal forma que o interlocutor entenda a essência do que se deseja explicar, nós estamos fazendo uma síntese.
Na aventura da dupla Batman & Superman, que está presente na Universo DC edição 39 de outubro de 2015,
eles precisavam lembrar de suas características e suas essências como heróis para que o feitiço que os estavam afetando a memória fosse quebrado.
As imagens a seguir mostra exatamente o momento em que a memória de ambos os heróis retornam.
Ambos precisavam lembrar de detalhes da infância que motivaram suas características de herói e seus respectivos caracteres.
Note como fica claro e fácil de associar cada elemento da imagem, tanto para o Batman quanto para o Superman.
Essa história teve quatro desenhistas, então não sabemos a quem devemos agradecer efetivamente por essas imagens.
Os desenhistas dessa história foram, Pascal Alixe, Diógenes Neves, Marc Deering e Cliff Richards.
Na edição 39 da Universo DC a Mulher Maravilha vem com duas histórias para continuar a Pós Guerra.
Na edição anterior o conselho das amazonas deu uma intimação para Diana para ela decidir qual seria o futuro que ela desejaria. Se ela preferia ficar com os humanos e a Lida da Justiça ou ficaria como rainha das amazonas definitivamente.
Antes que ela tivesse tempo hábil para tomar uma decisão dessa magnitude, os membros do conselho já colocaram outra pessoa no lugar de rainha enquanto a Mulher Maravilha estava ajudando o Batman e o Superman em mais uma aventura.
Quando ela está voltando para seu povo e encontra a substituta em seu lugar seus sentimentos de Deusa da Guerra despertam mais fortemente e ela vai querer defender o trono.
Mas a conclusão dessa história vai esperar até a próxima edição do Universo DC.
Ulisses te uma gênese muito parecida com a do Superman.
Ele também é filho de pais cientistas.
Mas Ulisses é terráqueo.
Ele adquiriu seus poderes logo cedo quando fui mandado para outra dimensão por seus pais para evitar que uma catástrofe o matasse. Assim como fez os pais do Superman em Kripton.
A dimensão onde Ulisses viveu não tinha guerras e todos viviam de forma pacífica. Agora, 25 anos depois, Ulisses está de volta a Terra em nossa dimensão. E está perplexo com tanta guerra.
Será que seus superpoderes serão usados adequadamente ou ele se tornará um supervilão?
Ulisses aparece nas histórias do Superman a partir da edição 35, numa história com o título de Homens do Amanhã.
Às vezes nos perguntamos se as revistas em papel vão sobreviver ao mundo digital com a possibilidade de se acompanhar as histórias direto do Tablet ou celular.
Mas depois que vemos histórias como a Guerra dos Deuses, publicada no Lanterna Verde edição 37, 38 e 39 temos a certeza de que cada mídia tem o seu valor.
Não há condições de uma mídia digital reproduzir o mesmo efeito que essas páginas quádruplas produzem.
Existe uma página quádrupla no início da história e outra perto do final.
Essa história é muito importante pois chama todos os lanternas para trabalharem juntos. Desde o lanterna branco até o preto.
A primeira imagem é o início da história Ato 1, Parte 1.
Olhando assim não dá para se ter a dimensão da página. Mas se notar no tamanho das letras já dá para imaginar.
São verdadeiras obras de arte que dão vontade de colocar como poster na parede do quarto.
Apenas não aconselho fazer isso para não danificar a revista como um todo.
A próxima imagem é a imagem que conclui a história.
Nela podemos ver o Mão Negra, líder da Tropa Negra, que foi de suma importância para se vencer o Pai Celestial na Guerra dos Deuses.
O velho asilo Arkham foi destruído e a cidade precisava de um novo local para colocar os piores vilões de Gotham.
Então depois de uma liminar a Mansão Wayne, propriedade particular de Bruce Wayne, cedeu o espaço para se tornar o novo local de administração Arkham.
Dessa forma, Batman foi obrigado a fechar a passagem secreta para a bat-caverna e está usando essa situação para conhecer ainda mais sobre os malucos que estão frequentando a sua casa atualmente.
Ele próprio, Bruce Wayne, está disfarçado de interno para identificar características peculiares dos demais e assim saber como agir melhor em caso de alguma fuga ou descontrole geral.
A edição 39 mostra como ele está vivendo na própria Mansão disfarçado de Jack Shaw e tendo que ser tratado como um dos internos de Arkham.
Essas histórias da Mansão Wayne começaram na edição 38 do Batman.
Nós já mostramos uma splash page do Batman com eventos simultâneos. Era no início da história Fim de Jogo na edição 37.
Agora na edição 39 temos outra forma de mostrar eventos simultâneos também muito bem desenhado em uma splash page.
Nessa imagem você pode ver o Batman ferido no plano de fundo, e blocos de cores diferentes em primeiro plano para mostrar acontecimentos simultâneos.
Os blocos vermelhos são coisas que estão acontecendo com o Batman no momento da luta. E os blocos acinzentados são as ações o detetive Harvey Bullock que está no mesmo andar do quebra-pau, mas como está ferido está agindo em outra frente tentando desvendar mais informações sobre o Anarquia.
Você pode ver nas ações do Batman que ele aparece com uma costela quebrada, com uma chave de fenda fincada em seu braço, mas ainda assim mostra ele quebrando os bandidos que influenciados pelo Anarquia usam máscaras para fazerem "o que quiserem".
Enquanto isso Harvey está encontrando uma relação com entre fotos de alumas crianças desaparecidas e os vilões que apareceram junto com o Anarquia.
Esse desenho está no meio da história Anarquia e tem Francis Manapul como responsável pela arte dessa história, a conclusão dessa história virá na edição 40 em Novembro de 2015.
Francis Manapul também estará na COMICON de São Paulo em dezembro de 2015.
Fique ligado.
A aventura que o Batman está vivendo na edição 38 é um ataque do vilão Anarquia que conseguiu hackear os sistemas do Grupo Wayne e está tentando explodir o prédio e tocar o terror em Gotham.
O nome desse vilão de Gotham se refere a um sistema político baseado na negação de qualquer espécie de governo, a anarquia. O ideal anárquico determina a autogestão sem qualquer necessidade de um governo ditando regras. O anarquismo surgiu como movimentos sociais na metade do século XIX e ainda se manteve forte até o final da segunda guerra mundial.
Baseado nesses ideias o vilão Anarquia surge em Gotham, e nessa edição temos duas partes da história Anarquia que foi criado por Francis Manapul e Brian Buccellato.
O vilão entrou no sistema de Gotham e apagou todos os dados de todos os cidadãos, então todas as dívidas no banco, todas os crimes e todas as doações não estão mais registradas. E para completar a anarquia, o Anarquia enviou para cada cidadão uma máscara para que cada um possa assumir o papel que deseja daquele dia em diante.
Esse tipo de coisa não daria certo em nenhuma cidade do mundo. Em Gotham isso fica incontrolável.
Essa história tem continuação na edição 39 e terá sua conclusão na edição 40.
Se você é fanático pelo Coringa e só compra as revistas do Batman porque espera ver o Coringa em suas histórias vai gostar de saber que sempre que houver histórias do Coringa nas páginas do Batman você verá na capa uma carta com o Coringa.
Claro que a própria imagem da capa sempre trará o Coringa pois é um vilão comercialmente muito importante.
Mas, agora que o Coringa completou 75 anos, a DC vem colocando uma carta do Coringa nas capas das revistas que contém suas histórias.
Sabendo disso você já pode me dizer em qual dessas revistas tem histórias do Coringa. Tudo bem que o desenho da capa já representa o Coringa,
Isso aí, As edições 37 e 39 possuem histórias do Coringa. A Edição 37 só tem histórias do Coringa, até uma exclusiva sem a presença do Batman. Já na 39 o Coringa divida revista com histórias da Mansão Arkham e outro vilão, o Anarquia.
O Lanterna Verde é o mais comentado das tropas, mas diferente dos heróis que possuem identidade secreta, e tem sempre é o mesmo indivíduo, não existe um personagem único que podemos chamar de único Lanterna Verde.
Ser um lanterna verde é ser um policial intergalático, buscando manter a ordem do sistema.
Mas existem outras cores para outras tropas.
Cara cor representa uma emoção diferente.
A ideia dos criadores é dizer que a Tropa dos Lanternas Brancos possuem o poder da vida, e as outras tropas com cores do espectro do arco-íris seriam emoções que a vida possui. Onde a emoção mais próxima da vida seria o Amor, e a emoção mais distante seria a Ira.
E como a ausência de luz é a escuridão, a Tropa Negra tem o poder da morte.
Não vamos nos estender em cada detalhe de cada tropa. Mas como introdução ao conceito das cores das tropas presente no Lanterna Verde, fizemos esse esquema com as cores e com as emoções que cada cor representa.
Essas emoções são a fonte básica de energia dos anéis de cada tropa.
Então você poderá ver que os Lanternas Verdes tem a emoção da Força de Vontade, portanto todos os integrantes possui uma grande Força de Vontade para alimentar seus anéis.
A Tropa Sinestro tem a emoção do Medo para alimentar seus anéis, por isso sempre busca causar medo por onde passa. A história dos Lanternas e uma das mais ricas das histórias em quadrinhos, e não daria para se explicar exatamente em um pequeno post. Mas esperamos que tenha servido de introdução.
Essas cores podem ser reproduzidas em laboratório usando uma luz branca e um prisma.
Mas podemos ver também na capa do disco do Pink Floyd, The Dark Side of the Moon.
Essas são as cores do espectro da luz branca que forma o arco-íris.
Até a edição passada era sabido que somente espécies do sexo feminino poderiam entrar no grupo das Safiras-Estrelas por serem detentoras de um amor muito maior do que qualquer espécie masculina. Entretanto nessa edição 38 as Safiras Estrelas tiveram que quebrar esse tabu, provando que o amor é uma característica da espécie, não tem nada a ver com o gênero.
John Stewart, o militar que também é um dos lanternas verdes mais influentes da atualidade, agora também foi aceito para a Tropa dos Safiras Estrela.
John Stewart entra para a história como o primeiro membro masculino a provar que tem amor no coração suficiente para alimentar o anel Safira Estrela.
Dessa forma, como ele possui muita força de vontade e amor no coração ele agora é portador dos dois anéis tanto o verde quando o violeta.
Na edição 37 do Lanterna Verde pudemos acompanhar o momento em que o anel dos lanternas verdes localizou John Stewart para integrar a tropa dos Lanternas Verdes.
John Stewart recebendo o anel verde.
Eles já estavam nos preparando para o que nós iríamos ver nessa edição 38 do Lanterna Verde.
Agora John Stewart se torna um dos mais poderosos dos Lanternas que se tem notícia. Já que possui o poder de dois anéis.
John Stewart recebendo também o anel violeta.
Até então já sabemos que existe um Lanterna Branco que tem o poder da vida e é o mais poderoso junto com a Tropa Negra que tem o poder da morte.
As cores das tropas nas histórias do Lanterna Verde possui as mesmas cores do arco-íris.
No momento eles estão enfrentando os Novos Deuses e o Pai Celestial está buscando unir todos os anéis para desvendar a fórmula da vida e salvar o multiverso.
Alguns desenhistas seguem seus roteiros com tantos detalhes que permitem que o leitor de quadrinhos faça uma verdadeira viagem até os cenários que eles criam.
Assim como bons livros fazem seus leitores serem transportados pelo cenário do enredo os quadrinhos também podem isso.
Charles Soule (roteiro)
Os filmes também fazem isso de forma mais mastigada e muito rápida, o que muitas vezes acaba passando despercebido pelo telespectador.
A revista número 9 de Wolverine lançado em setembro de 2009 mostra duas partes da história "A Morte de Wolverine" que foi escrita por Charles Soule e desenhado por Steve McNiven.
Steve McNiven (Desenhos)
Cada uma dessas histórias se passa em um local diferente e os desenhos de Steve McNiven foram fundamentais para admirarmos as paisagens escolhidas como cenário.
Nós do Cultura HQ separamos apenas o primeiro cenário que foi o Jardim de Koishikawa Korakuen em Tóquio no Japão.
Veja as imagens reais do local e depois os desenhos que colocaram Wolverine curtindo a sua fossa nesse mesmo jardim como se estivesse em seus últimos dias.
Se você nunca tinha ouvido falar nesse parque japonês, agora já conhece e já pode imaginar a beleza que deve ser passear por esse parque pessoalmente.
Assista o vídeo no Youtube e assine o canal.
Histórias das Revista A Morte de Wolverine partes 3 e 4
Roteiro: Charles Soule Desenhos: Steve McNiven Arte-Final: Jay Leistein Cores: Justin Ponsor Editor Original: Mike Marts Editor Chefe Original: Axel Alonso Tradução: Mário Luiz C. Barroso Letras: Marcos Valério Editora: Carol Pimentel
Wolverine está morto
Elegia preparada por Jason Latour e que teve a presença de diversos artistas que vieram prestar as suas homenagens pela última vez. Robbi Rodrigues & Israel Silva Ian Bertram & Ian Herring Kris Anka Jim Rugg Declan Shalvey & Matthew Wilson Ronald Wimberly & Sasha Kimiatek Ariela Kristantina & Sonia Oback James Harren & Matthew Wilson Editora original: Katie Kubert Editor-chefe original: Axel Alonso Tradução: Mário Luiz C. Barroso Letras
Nessa edição vamos trazer um resumo das histórias da Universo DC número 38 lançado em Setembro de 2015 no Brasil.
Essa edição será dedicada à memória de André Coelho, desenhista brasileiro, responsável pelos traços do FLASH no Universo DC. A publicação americana ocorreu em janeiro de 2015 mas André já tinha falecido em outubro de 2014.
Para conhecer mais sobre o dia-a-dia que o André Coelho vinha tendo antes de seu falecimento tivemos a oportunidade de ouvir uma entrevista com o próprio desenhista em um POD CAST que o grupo Meia Lua Pra Frente Soco realizou cerca de um mês e meio antes da notícia de seu falecimento.
Mas primeiro vamos continuar o nosso trabalho no Cultura HQ.
Vamos seguir o seguinte roteiro.
Aquaman: Turbilhão - Parte 1 e 2
Batman e Superman: Tábula Rasa
Flash: Náufragos
Mulher-Maravilha: Pós-Guerra - capítulo 2
Supergirl: Crisol - Parte 2
Quadrinho do dia: O quadrinho antes e depois de colorir.
Aquaman: Turbilhão - Parte 1 e 2
Nessa história Aquaman descobre informações importantes sobre o paradeiro de sua mãe que supostamente estaria descansando em seu túmulo. Depois de muita aventura em Atlântida com a presença do amigo marciano J'Onn J'Onzz que tem o poder de transmorfo e pode ser um verdadeiro detector de mentiras, a história conclui esperando sua continuação na próxima edição com o título "A Colônia Perdida".
Ao observar o subtítulo das histórias já podemos entender como deve estar a cabeça do herói.
Turbilhão 1 - Pós-vida.
Turbilhão 2 - Furioso.
Roteiro: Jeff Parker Desenhos: Paul Pelletier Arte-Final: Sean Parsons Cores: Rain Beredo Editor Original Brian Cunningham e Frank Pittarese Tradução: Levi Trindade & Bernardo Santana Letras; Valéria Calipo Editor: Daniel Lopes
Batman e Superman: Tábula Rasa
Aqui os dois heróis estão tentando recuperar suas memórias pois ambos estão enfeitiçados pela bruxa Kaiyoa para serem entregues ao Lorde Satanus que deverá moldar a nova cabeça dos heróis para o mal. Se isso se concretizar eles podem se transformar nos piores vilões que já apareceu na DC.
Aos poucos eles estão entendendo quem eles eram. Mas se a memória não chegar rapidamente poderá ser tarde demais, pois Lorde Satanus já está os caçando e o Superman está começando a gostar do lado negro. Aliás, se não fosse o apoio do Alfred até o Batman já estaria no Hall dos problemáticos de Gotham.
Roteiro: Greg Pak Arte: Diógenes Neves & Marc Deering Cores: June Chung Editor Original: Eddie Berganza Tradução: Mario Luiz C. Barroso Letras: Valéria Calipo Editor: Daniel Lopes
Flash: Náufragos e Mundo Selvagem da Força de Aceleração
Nas últimas edições acompanhamos duas versões de Barry Allen, uma no presente e outra no futuro. A versão do Flash no futuro vinha de encontro com o passado para tentar fechar uma fenda na Força de Aceleração, e na edição 37 do Universo DC ele finalmente se encontra com a sua versão do presente e consegue fechar a fissura que causara o vazamento da Força de Aceleração.
Entretanto ao fechar a fenda o Flash do Futuro passa a ser o Flash do Presente e aquele que estava no Presente foi arremessado para dentro da fenda da Força de Aceleração e está vivendo com outros que também entraram na força de aceleração por algum motivo em alguma parte do tempo e aparentemente não conseguem sair mais de lá.
Então agora, o Flash do Futuro, que conhece os diversos crimes que ficaram sem solução, poderá impedir que eles aconteçam. Lembre-se que Barry Allen trabalha na polícia investigativa, uma espécie de CSI e portanto sabe dos principais crimes e seus desfechos.
Para essa história tivemos a presença de dois desenhistas por motivos de força maior. O brasileiro André Coelho desenhou aqui seu último trabalho para a história do Flash e devido ao seu falecimento em outubro de 2014 o americano Brett Booth ficou encarregado de continuar legado do Flash.
Roteiro: Robert Venditti & Van Jensen Desenhos: Brett Booth e André Coelho (em memória) Arte-final: Norm Rapmund Cores: Andrew Dalhouse Editor Original: Brian Cunningham Tradução: Levi Trindade & Bernardo Santana Letras: Valéria Calipo Editor: Daniel Lopes
Mulher-Maravilha: Pós-Guerra - Capítulo 2
Diana encontra-se em um dilema onde deve decidir entre assumir de vez como rainha das amazonas em caráter permanente ou abdicar do trono em favor de alguém mais dedicada.
Esses questionamentos foram levantados pelo conselho depois que a Mulher Maravilha passou um grande período de tempo ajudando a Liga da Justiça no confronto contra o Darkseid e os seres de Apokolips.
Tudo indica que o conselho já tem uma substituta e estava apenas esperando a primeira insubordinação de Diana para retira-la do posto.
Lá na terra das amazonas não precisa de CPI, abrir processo ou esperar encerramento de mandatos... O conselho mandou, tá mandado.
Roteiro: Meredith Finch Desenhos: David Finch Arte-Final: Richard Friend Cores: Sonia Oback Editor Original: Matt Idelson Tradução: Mario Luiz C. Barroso Letras: Valéria Calipo Editor: Daniel Lopes
Supergirl: Crisol - parte 2
Crisol é um centro de treinamento universal para seres superpoderosos poderem usar seus poderes para o enfrentamento do mal em seus planetas ou regiões intergaláticas. Kara Kent foi convidada como sendo da Terra, já que seu planeta Kripton foi destruído há muitos anos.
Lá eles são separados em duplas e grupos para diversas atividades que vão explorar as habilidades especiais de cada um.
Como um dos parceiros da Supergirl na Crisol estava Tsavo, uma espécie de mistura de Thundercats com a Fera (da Bela). Tsavo é filho dos imperadores de seu planeta. Mas seu planeta passa por uma guerra civil que está prestes a derrubar o império.
Tudo indica que a próxima edição as garras daquele povo vão ser utilizadas em excesso.
E a Supergirl estará lá para ajudar.
Roteiro: K. Perkins e Mike Johnson Desenhos: emanuela Lupacchino Arte-final: Ray McCarthy Cores: Hi-Fi Editor Original: Eddie Berganza Tradução: Rodrigo Barros e Levi Trindade Letras: Valéria Calipio Editor: Daniel Lopes
O quadrinho do dia: O quadrinho antes e depois de colorir.
Esse tema foi escolhido para homenagear os traços do desenhista brasileiro falecido em outubro de 2014, André Coelho. Ele estava começando uma graphic novel do Flash que abrangeria as histórias das edições 36 à 40, mas teve de ser substituído por Brett Booth que já tinha desenhado muita coisa do herói. Na edição do Universo DC lançado no Brasil em setembro de 2015 estão as edições 36 e 37 e ambos os desenhistas estão presentes na apenas na primeira história.
Mas em nosso quadrinho do dia vamos ver uma página feita pelo André Coelho antes de finalizar e colorir, e a mesma página que localizamos na Universo DC (Novos 52!) 38.